terça-feira, 10 de junho de 2008

Guerreiro da morte.

Tu que és um guerreiro da tua nação. Mandam-te lutar. Não dizes que não Já não és o jovem de sonho e promessas que ao sábado à noite ia à discoteca. Sabes o dever mas ainda esperas que a guerra te poupe para seres o que eras. E a tua gente, toda sofrimento esperam, ansiosos, o passar do tempo. Dão-lhes a esperança da guerra acabar mas não lhes garantem que vais escapar e enviam-te sacos para que o teu corpo volte à tua terra quando jazer morto. Falam de governos, de mísseis e armadas. Mas da tua dor ninguém fala nada.
Autor desconhecido

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